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Bento XVI tomou a palavra este domingo para sair em defesa dos direitos dos imigrantes, vítimas da violência ou abusos laborais. A intervenção do pontífice tem lugar após os ataques desta sexta-feira, em que se envolveram diaristas camponeses africanos, na localidade de Rosarno, episódios que comoveram a sociedade italiana.
“É necessário remontar-se ao coração do problema”, assegurou. “Há que partir do significado da pessoa”. “Um imigrante –disse– é um ser humano, diferentes por sua proveniência, cultura e tradições, mas é uma pessoa que há que respeitar e com direitos e deveres, em particular no âmbito laboral, onde é mais fácil a tentação do abuso, assim como no âmbito das condições concretas de vida”.
“O problema é antes de tudo humano”, concluiu, convidando “a contemplar o rosto do outro e descobrir que tem uma alma, uma história e uma vida: é uma pessoa e Deus o ama como ama a mim”. Mais de 1.100 imigrantes, em sua maioria de origem africana, foram trasladados nas últimas horas de Rosarno a centros de acolhida próximos para evitar que se repitam os confrontos que deixaram 53 feridos, dos quais 21 são estrangeiros. A maioria foi enviada para centros de acolhida de Crotona e Bari (sul da Itália).
http://www.zenit.org/article-23741?l=portuguese
A Igreja busca ajudar a todos os homens em suas necessidades concretas e por isso, existe também a preocupação com os problemas de ordem material. Não se limita somente a isso, uma vez que existem tantas instituições de caráter social que fazem muito bem, mas não pode não fazer caso de tantas pessoas que necessitam de ajuda material como é esse caso concreto dos imigrantes de Rosarno. Todas as pessoas pela sua natureza de filhos de Deus, têm o direito de uma vida humana, também nas condições de trabalho para que possa ser um trabalho que dê glória a Deus e contribua realmente para o desenho da criação. Do contrário será sempre exploração e abuso.
“É necessário remontar-se ao coração do problema”, assegurou. “Há que partir do significado da pessoa”. “Um imigrante –disse– é um ser humano, diferentes por sua proveniência, cultura e tradições, mas é uma pessoa que há que respeitar e com direitos e deveres, em particular no âmbito laboral, onde é mais fácil a tentação do abuso, assim como no âmbito das condições concretas de vida”.
“O problema é antes de tudo humano”, concluiu, convidando “a contemplar o rosto do outro e descobrir que tem uma alma, uma história e uma vida: é uma pessoa e Deus o ama como ama a mim”. Mais de 1.100 imigrantes, em sua maioria de origem africana, foram trasladados nas últimas horas de Rosarno a centros de acolhida próximos para evitar que se repitam os confrontos que deixaram 53 feridos, dos quais 21 são estrangeiros. A maioria foi enviada para centros de acolhida de Crotona e Bari (sul da Itália).
http://www.zenit.org/article-23741?l=portuguese
A Igreja busca ajudar a todos os homens em suas necessidades concretas e por isso, existe também a preocupação com os problemas de ordem material. Não se limita somente a isso, uma vez que existem tantas instituições de caráter social que fazem muito bem, mas não pode não fazer caso de tantas pessoas que necessitam de ajuda material como é esse caso concreto dos imigrantes de Rosarno. Todas as pessoas pela sua natureza de filhos de Deus, têm o direito de uma vida humana, também nas condições de trabalho para que possa ser um trabalho que dê glória a Deus e contribua realmente para o desenho da criação. Do contrário será sempre exploração e abuso.
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