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“A Igreja Católica na Turquia está esperando o reconhecimento jurídico e civil (...) que a ajudaria a desfrutar da plena liberdade religiosa e a realizar uma ainda maior contribuição para a sociedade.” O Papa explicou que “os católicos na Turquia valorizam a liberdade de culto que está garantida pela Constituição e lhes compraz poder contribuir para o bem-estar dos seus concidadãos, especialmente através da participação em atividades caritativas e na assistência sanitária”.
Em seu discurso ao novo embaixador, Bento XVI também indicou que reza fervorosamente para que o diálogo com os muçulmanos “conduza a uma maior confiança entre indivíduos, comunidades e povos, especialmente nas áreas de conflito do Oriente Médio”.
O Santo Padre indicou que, “como a história mostrou frequentemente, as disputas territoriais e as rivalidades étnicas só poderão ser resolvidas de maneira satisfatória quando as aspirações legítimas de cada parte forem devidamente levadas em consideração; e as injustiças do passado, reconhecidas e, sempre que possível, reparadas”. Também destacou “a alta prioridade que a Santa Sé concede à busca de soluções justas e duradouras para todos os conflitos da região e sua disposição para colocar seus recursos diplomáticos ao serviço da paz e da reconciliação”.
http://www.zenit.org/article-23721?l=portuguese
A Igreja Católica tem o compromisso de levar adiante o diálogo interreligioso. "Em um espírito de respeito mútuo e amizade, dando ênfase ao testemunho comum da firme fé em Deus que caracteriza os cristãos e muçulmanos, e que se esforça para conhecer melhor uns aos outros de modo a reforçar os laços de afeto entre nós", complementou o Pontífice. A maior parte da população turca é mulçumana (cerca de 99%) e as relações diplomáticas com o Vaticano foram estabelecidas há quase 50 anos, durante o pontificado de João XXIII. Mesmo que o número de cristãos seja bastante reduzido, sua atuação em diversos ramos de atividade caritativa e de saúde é importante para o povo turco. "Como a história tem mostrado diversas vezes, disputas territoriais e rivalidades étnicas só podem ser resolvidas satisfatoriamente quando as legítimas aspirações de cada parte são devidamente levadas em conta, reconhecendo as injustiças do passado e, quando possível, reparando-as. Asseguro a Vossa Excelência da alta prioridade que a Santa Sé dá para a busca de soluções justas e duradouras para todos os conflitos da região e da sua disponibilidade em colocar os recursos diplomáticos ao serviço da paz e da reconciliação".
http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=275143
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