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O Papa Bento XVI desejou que sua visita de hoje à Grande Sinagoga de Roma abra “uma nova etapa no caminho da concórdia e da amizade entre católicos e judeus”. Assim afirmou durante a oração do Ângelus, com os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, a quem convidou a confiar o diálogo com os judeus à intercessão de Nossa Senhora. “De fato, apesar dos problemas e dificuldades, entre os crentes das duas religiões se respira um clima de grande respeito e diálogo, testificando o quanto esta relação amadureceu”, afirmou o Papa. Judeus e cristãos, afirmou, têm o “o empenho comum de valorizar o que nos une: a fé no único Deus, antes de tudo, mas também a tutela da vida e da família, a aspiração à justiça social e à paz”.
http://www.zenit.org/article-23820?l=portuguese
A visita de Bento XVI à comunidade judaica de Roma, hoje à tarde, foi um êxito, testificado pelos aplausos com que o pontífice foi recebido dentro e fora da Grande Sinagoga. A chegada do Bispo de Roma foi acolhida com aplausos calorosos e gritos de “Viva o Papa!”. Pouco antes de entrar no templo, Bento XVI voltou-se mais uma vez para cumprimentar os presentes, que continuavam aplaudindo. Após as intervenções de saudação de Pacifici, Gattegna e do grão-rabino Di Segni, o Papa começou seu discurso, interrompido sete vezes pelos aplausos dos presentes. A sinagoga estava lotada, com mais de mil pessoas, entre judeus, cristãos e muçulmanos.
http://www.zenit.org/article-23817?l=portuguese
O Papa Bento XVI pediu hoje, durante sua visita à Grande Sinagoga de Roma, “que se curem para sempre” as feridas provocadas “por tudo que pode favorecer de algum modo as feridas do antissemitismo e do antijudaísmo”. Referiu-se especialmente à declaração sobre a Shoá, de 16 de março de 1998, e à oração de João Paulo II diante do Muro das Lamentações, durante sua visita de março de 2000, manifestando sua dor pelo “comportamento daqueles que, ao longo da história”, fizeram o povo judeu sofrer. “Como não recordar os judeus romanos que foram retirados de suas casas, diante destes muros, e com horrenda tortura foram mortos em Auschwitz? Como seria possível esquecer os seus rostos, os seus nomes, lágrimas, desespero de homens, mulheres e crianças?”, perguntou-se. Neste sentido, quis lembrar que o Holocausto supõe “o vértice de um caminho de ódio que nasce quando o homem esquece do seu Criador e coloca a si mesmo como o centro do universo”.
Depois do Concílio Vaticano II e concretamente com o Magistério do Papa João Paulo II, a Igreja deu passos muito concretos para aproximar a católicos e judeus. O Papa atual, Bento XVI, também está traçando um caminho de abertura na mesma direção. Esses encontros são uma demonstração clara de que existe um grande interesse de aproximação que vão além das polêmicas apresentadas nos meios de comunicação nos últimos anos, como é o caso de Pio XII. São vários os testemunhos de judeus romanos, alguns estavam presentes na visita do Papa no domingo, que sobreviveram graças a abertura das portas de conventos e do próprio vaticano. Na história vemos que são muitos aspectos que unem católicos e judeus e por isso os responsáveis das duas confissões buscam encontrar esses elementos comuns que permitem um verdadeiro e sério diálogo.
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A visita de Bento XVI à comunidade judaica de Roma, hoje à tarde, foi um êxito, testificado pelos aplausos com que o pontífice foi recebido dentro e fora da Grande Sinagoga. A chegada do Bispo de Roma foi acolhida com aplausos calorosos e gritos de “Viva o Papa!”. Pouco antes de entrar no templo, Bento XVI voltou-se mais uma vez para cumprimentar os presentes, que continuavam aplaudindo. Após as intervenções de saudação de Pacifici, Gattegna e do grão-rabino Di Segni, o Papa começou seu discurso, interrompido sete vezes pelos aplausos dos presentes. A sinagoga estava lotada, com mais de mil pessoas, entre judeus, cristãos e muçulmanos.
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O Papa Bento XVI pediu hoje, durante sua visita à Grande Sinagoga de Roma, “que se curem para sempre” as feridas provocadas “por tudo que pode favorecer de algum modo as feridas do antissemitismo e do antijudaísmo”. Referiu-se especialmente à declaração sobre a Shoá, de 16 de março de 1998, e à oração de João Paulo II diante do Muro das Lamentações, durante sua visita de março de 2000, manifestando sua dor pelo “comportamento daqueles que, ao longo da história”, fizeram o povo judeu sofrer. “Como não recordar os judeus romanos que foram retirados de suas casas, diante destes muros, e com horrenda tortura foram mortos em Auschwitz? Como seria possível esquecer os seus rostos, os seus nomes, lágrimas, desespero de homens, mulheres e crianças?”, perguntou-se. Neste sentido, quis lembrar que o Holocausto supõe “o vértice de um caminho de ódio que nasce quando o homem esquece do seu Criador e coloca a si mesmo como o centro do universo”.
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http://www.h2onews.org/index.php?option=com_content&view=section&layout=blog&id=20&Itemid=56
Depois do Concílio Vaticano II e concretamente com o Magistério do Papa João Paulo II, a Igreja deu passos muito concretos para aproximar a católicos e judeus. O Papa atual, Bento XVI, também está traçando um caminho de abertura na mesma direção. Esses encontros são uma demonstração clara de que existe um grande interesse de aproximação que vão além das polêmicas apresentadas nos meios de comunicação nos últimos anos, como é o caso de Pio XII. São vários os testemunhos de judeus romanos, alguns estavam presentes na visita do Papa no domingo, que sobreviveram graças a abertura das portas de conventos e do próprio vaticano. Na história vemos que são muitos aspectos que unem católicos e judeus e por isso os responsáveis das duas confissões buscam encontrar esses elementos comuns que permitem um verdadeiro e sério diálogo.
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