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“Esta Europa do terceiro milênio só nos deixa as abóboras das festas repetidamente celebradas e nos tira os símbolos mais queridos”, afirma o cardeal Tarcísio Bertone, SDB, em um comentário recolhido pela edição de 5 de novembro do L’Osservatore Romano. “Trata-se verdadeiramente de uma perda. Temos de procurar, com todas as forças, conservar os sinais da nossa fé, para quem crê e para quem não crê”, assegura o purpurado italiano. http://www.zenit.org/article-23190?l=portuguese
“Dessa forma, corre-se o risco de separar artificialmente a identidade nacional das suas origens espirituais e culturais”, esclarece. Segundo o episcopado, “não é certamente uma expressão de laicidade, mas uma degeneração em laicismo, a hostilidade contra toda forma de relevância política e cultural da religião”. http://www.zenit.org/article-23177?l=portuguese
Com essa notícia o que podemos ver é que existe uma perseguição aos símbolos cristãos, o que nos faz refletir que algumas pessoas tentam apagar os sinais que são a raiz de uma sociedade. A Cruz é um desses sinais que diz ao mundo que homens e mulheres guiados pela força de Deus, foram capazes de deixar o próprio contributo para uma sociedade que hoje quer esquecer o passado e apagar completamente a sua certidão de nascimento. Tratar de temas, como é o caso da liberdade religiosa, é muito importante e por isso a Igreja está sempre aberta ao diálogo para responder qual é o seu papel no mundo. A pergunta que devemos fazer em relação a toda essa questão é: "Depois de tirar a cruz das escolas, qual será o próximo passo? Derrubar as catedrais, os mosteiros e fechar as universidades?"
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